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Sobre:

"É um percurso plano, parte dele com iluminação pública, pontuado em todo o seu trajeto por vários bancos de madeira que permitem repousar, apreciar a paisagem e o autêntico espelho de água, aqui e ali sacudido pelo esvoaçar dos patos ou pelos saltos das bogas e das carpas que povoam o rio e atraem os pescadores. Alguns desses bancos, papeleiras e outro mobiliário urbano já exibem sinais perfeitamente dispensáveis de vandalismo.

Nesse percurso pela margem ribeirinha do Inha é frequente ver-se pescadores a lançar o anzol com destreza e esperam que a cana dê sinal. Pesca-se de tudo o que o rio pode dar, bogas, carpas e até enguias. Um dos pescadores com quem nos cruzámos garantiu já ter assistido à pesca de “um peixe com 13 quilos”.

O Inha foi, em tempos, um local privilegiado para a prática de canoagem, mas o clube que dinamizava a modalidade deixou de ter atividade. Ficou a memória.

Este percurso termina onde o Inha encontra o Douro. Dá de caras, mais adiante com o parque de campismo de Medas na outra margem.

Um dia, não muito longínquo, irá ligar à margem esquerda do Douro até ao antigo porto de Carvoeiro, Aldeia de Portugal, outrora um importante entreposto comercial onde chegava sal vindo do sul, carvão do interior e paravam passageiros e barcos que transportavam Vinho do Porto. Hoje, é um lugar idílico, sossegado, que procura renascer e combater o isolamento de que padece há décadas. Dizem que vai ter um cais de acostagem para barcos que navegam Douro acima e abaixo, mas Carvoeiro sabe que esse dia pode demorar a chegar, apesar dos planos e dos rabiscos em folhas de papel que alimentam a esperança.

Como chegar?

Chega-se lá pela EN-222. Quem vem de Castelo de Paiva ou da Lomba, uma vez atravessada a ponte sobre o Inha, pouco depois vai encontrar um primeiro corte à esquerda, onde existe uma pequena placa indicativa. Quem vem de Santa Maria da Feira e atravessa o centro de Canedo, segue a EN-222 e vai vislumbrar o acesso à direita cerca de 300 metros antes da ponte. Ao sair da Rua Principal está a entrar na estreitíssima Rua do Ribeirinho que vai descer até encontrar o rio. O carro pode ficar logo por aí.

Fica o aviso: o maior inconveniente deste percurso é permitir a circulação de automóveis. É certo que não são muitos, mas não se surpreenda se der de caras com algum. A explicação reside no facto de ser o único acesso que os proprietários dispõem para chegarem aos seus terrenos para retirarem a madeira." ( in Donline)"

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